Quando se houve falar de ética de responsabilidade, de deveres, associamos igulamente os direitos.
Na ultima reunião de árbitros, foi exigida responsabilidade e cumprimento dos deveres, para que a modalidade pudesse dar um salto qualitativo, no panorama do desporto nacional.
Os presentes ficaram convencidos dos seus direitos, ao ser apresentada a nova tabela e o novo modelo de desenvolvimento da modalidade, onde estava incluída a arbitragem.
Só os mais incautos e distraídos se iludiram e aceitaram como um facto consumado a apresentação da nova tabela de subsidios.
Numa análise objectiva aos factos, parece que existiu alguma intencionalidade na actitude em si, uma vez que se encontravam em final de mandato e sabiam que não iriam ser reconduzidos no cargo, deixando um processo complexo, para aqueles que os iriam suceder.
O estado actual, em que encontra a arbitragem do pólo é tudo menos pacifica, os mais elementares valores foram desrespeitados.
Estamos agora perante uma nova fase e deve ser dado o devido tempo para que este processo seja resolvido.
As equipas e os jogadores não podem ser penalizados por actos irresponsáveis.