WP 21.8 – O agarrar, afundar ou puxar um oponente que não tenha a bola. "Ter" é levantar, transportar ou tocar a bola, mas não inclui driblar a bola.
Notas: A correcta aplicação desta regra é muito importante, tanto para a apresentação do jogo como para o atingir de um resultado correcto e justo. O conteúdo da regra é claro e explícito, só podendo ser interpretado de uma forma. Agarrar (Fig. 16), afundar (Fig. 17) ou puxar (Fig. 18) um oponente que
não tenha a bola é uma falta de exclusão. É essencial que os árbitros apliquem esta regra correctamente, sem interpretações pessoais arbitrárias, para assegurar que os limites correctos para o jogo duro não são excedidos. Os árbitros devem também notar que uma infracção, a WP 21.8, dentro da área de 5 m, que
impeça um golo provável, deve ser punida com a concessão de um penaltie.
Notas: A correcta aplicação desta regra é muito importante, tanto para a apresentação do jogo como para o atingir de um resultado correcto e justo. O conteúdo da regra é claro e explícito, só podendo ser interpretado de uma forma. Agarrar (Fig. 16), afundar (Fig. 17) ou puxar (Fig. 18) um oponente que
não tenha a bola é uma falta de exclusão. É essencial que os árbitros apliquem esta regra correctamente, sem interpretações pessoais arbitrárias, para assegurar que os limites correctos para o jogo duro não são excedidos. Os árbitros devem também notar que uma infracção, a WP 21.8, dentro da área de 5 m, que
impeça um golo provável, deve ser punida com a concessão de um penaltie.
Esta regra WP 21.8 é explícita e clara na forma de aplicação e no seu conteúdo, não deixando qualquer dúvida na sua aplicação. Como sabemos muitas vezes ela não é aplicada na sua totalidade. Contudo penso que se a mesma for aplicada, em letra de lei facilita em muito o trabalho do árbitro e o desenvolvimento do jogo das equipas.
Enquanto árbitros muitas das vezes somos tentados a deixar jogar, a esperar que a bola chegue ao jogador para depois, na grande maioria dos casos não aplicar-mos a regra, ou seja marca-se uma falta ordinária. Normalmente a acção de jogo onde esta situação ocorre com maior frequência, é no central/pivot, ocorrendo de igual modo em todo o campo.
No decorrer da arbitragem do jogo, o árbitro deve ter em atenção a aplicação desta regra, como critério uniforme e não discricionário.
A aplicação desta regra é fundamental no desenrolar do jogo e consequentes acções tácticas desenvolvidas pelas equipas.
Esta regra deve aplicar-se tanto aos atacantes como aos defesas em qualquer parte do campo de jogo
Por exemplo, no desenvolvimento de uma acção atacante, o jogador ganha posição ao defensor, o árbitro deve dar a possibilidade de este concluir a jogada aplicando a lei da vantagem, não assinalando a falta de exclusão caso exista uma possibilidade concreta de golo.
Nos jogos femininos é com elevada frequência, a acção de atacar a jogadora atacante puxando o fato de banho, impedindo o posicionamento contrário e consequentemente ganhar posição, ou é impedida de receber a bola, nestes casos deve-se expulsar a jogadora
Enquanto árbitros muitas das vezes somos tentados a deixar jogar, a esperar que a bola chegue ao jogador para depois, na grande maioria dos casos não aplicar-mos a regra, ou seja marca-se uma falta ordinária. Normalmente a acção de jogo onde esta situação ocorre com maior frequência, é no central/pivot, ocorrendo de igual modo em todo o campo.
No decorrer da arbitragem do jogo, o árbitro deve ter em atenção a aplicação desta regra, como critério uniforme e não discricionário.
A aplicação desta regra é fundamental no desenrolar do jogo e consequentes acções tácticas desenvolvidas pelas equipas.
Esta regra deve aplicar-se tanto aos atacantes como aos defesas em qualquer parte do campo de jogo
Por exemplo, no desenvolvimento de uma acção atacante, o jogador ganha posição ao defensor, o árbitro deve dar a possibilidade de este concluir a jogada aplicando a lei da vantagem, não assinalando a falta de exclusão caso exista uma possibilidade concreta de golo.
Nos jogos femininos é com elevada frequência, a acção de atacar a jogadora atacante puxando o fato de banho, impedindo o posicionamento contrário e consequentemente ganhar posição, ou é impedida de receber a bola, nestes casos deve-se expulsar a jogadora
8 comentários:
E os jogadores das equipas mais fortes que empurram e agarram os adversários sistematicamente a partir dos 5 metros ofensivos, não os deixando atacar?! Também aí eles devem ser expulsos?!
É que pelo que se vê normalmente nas piscinas portuguesas parece existir uma regra diferente para essas situações! Qualquer coisa como: "W.P. 25.4 Caso uma equipa seja muito mais forte e tenha muita mais força que os seus pequenos adversários, o árbitro deve deixá-los jogar com força, agarrando e empurrando os adversários sempre que estes o acharem necessário. Os mais pequenos têm que aprender que o polo aquático é um jogo para homens fortes."!!!
Enfim...
Portanto a regra é:
1- "...clara e explicita..."
2- "...só pode ser interpretada de uma forma..."
3- "...sem interpretações arbritárias pessoais..."
Mas como sabemos não é isso que acontece na grande maioria dos jogos.
A maioria dos arbritos apita segundo as sua convicções, muitas das vezes de acordo com o que supõe que está a acontecer (embora não veja) e segundo a sua interpretação da regra.
Nos jogos que vejo no nosso país, não me lembro de um único, em que na situação central/Pivot não se tenha apitado faltas usuais sem que o Pivot tenha tocado na bola.
Como alguns sabem isso não acontece nos jogos internacionais. E não é só porque os jogadores "lá fora" têm outras características físicas...
E como o regulamento diz, é mt importante a correcta aplicação da regra no desenrolar do jogo e na justiça do resultado. No entanto esta forma de apitar no nosso país tem consequências técnico/tácticas no jogo praticado, bem como nas estratégias desenvolvidas pelos treinadores.
Mas depois quando vão lá fora jogar à maneira "Tuga"...ups!
Saltar por cima do Pivot é exclusão??? Não sabia...
Gostaria tb de acrescentar que existem alguns arbritos que só apitam exclusão quando a bola é passada para o pivot.
Deixam qua a "luta" por vezes roce a violência.
A esses senhores convictos da sabedoria extrema do jogo, convido a analisar 2 ou 3 jogos internacionais recentes, para chegarem à conclusão que hoje os Pivot's ganham mais exclusões sem bola do que com bola.
Entenda-se sem bola, quando não há passe para o Pivot.
Concordo
As alterações das regras facilitam muito mais o jogo rápido e consequentemente a falta sem bola, daí a necessidade de nós árbitros estarmos atentos a estas situações e penalizara a falta sem bola.
Penso que não é necessário ir ver jogos internacionais, basta aplicar o que a regra diz.
Obrigado pela colaboração.
Caros, Esta matéria é muito dificil de julgar, reconheço. Para mais quando os opositores se agarraram mutuamente (central e pivot).
Boa sorte
esta regra e a que mais deve gerar polemica, mas se os arbitros cmprirem bm esta regra, so gera polemica ao inicio(isto se for usada sem dualidade de criterios), pois de resto ja as equipas sabem como ira ser se aconteciemnts semelhantes acontecerem
Vem no regulamento a referir que o Pivot não pode agarrar nos calções do central, quando ao árbrito, supostamente, parece-lhe que isso está a acontecer?
NÂO!
Mas vem referido que quando a bola é passada para o Pivot e o central o agarra sem que este tenha a bola é exclusão?
SIM!
Claro e explicito, certo?
E quando o árbrito supõe que o Pivot agarra os calções do central, e o central agarra o Pivot sem bola?
hhhmmm...em Portugal quase sempre falta atacante!
Lá fora é exclusão! SEMPRE!
1- Srs ábritos, têm que apitar segundo o regulamento e não segundo as vossas convicções ou segundo supostamente aquilo que poderá estar a acontecer mas não se vê.
2- Qualquer jogo colectivo tem evoluído no sentido de proteger o jogo ofensivo e não o defensivo. Assim, quando a bola é passada para o Pivot, não é por este supostamente agarrar os calções do central, que permite ao central agarrar o pivot sem que este tenha a bola e não seja exclusão.
Portanto, sr árbrito, esta matéria não é dificil julgar, basta aplicar o que o regulamento diz. E ele diz que é claro e explicito, e não pode ter outra interpretação...
Deixe de uma vez de fazer OUTRA (A SUA) interpretação da regra e deixe de apitar como fazia nos 90, ou então passe o apito para os seus sucessores, por muito poucos que eles sejam.
Como é obvio é a sua opinião. Que não deixo de publicar.
Supõe!!!
O árbitro quando apita tem de ter a certeza não pode fazer suposições.
Regra WP 7.1
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