22 de nov. de 2008

Arbitragem - Opinião

Quando se houve falar de ética de responsabilidade, de deveres, associamos igulamente os direitos.

Na ultima reunião de árbitros, foi exigida responsabilidade e cumprimento dos deveres, para que a modalidade pudesse dar um salto qualitativo, no panorama do desporto nacional.

Os presentes ficaram convencidos dos seus direitos, ao ser apresentada a nova tabela e o novo modelo de desenvolvimento da modalidade, onde estava incluída a arbitragem.

Só os mais incautos e distraídos se iludiram e aceitaram como um facto consumado a apresentação da nova tabela de subsidios.

Numa análise objectiva aos factos, parece que existiu alguma intencionalidade na actitude em si, uma vez que se encontravam em final de mandato e sabiam que não iriam ser reconduzidos no cargo, deixando um processo complexo, para aqueles que os iriam suceder.

O estado actual, em que encontra a arbitragem do pólo é tudo menos pacifica, os mais elementares valores foram desrespeitados.

Estamos agora perante uma nova fase e deve ser dado o devido tempo para que este processo seja resolvido.

As equipas e os jogadores não podem ser penalizados por actos irresponsáveis.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ética é uma palavra com significado e que deveria constar no conselho de arbitragem assim como em cada árbitro.
Não podemos continuar a ver erros grosseiros por falta de preparação é de conhecimento das regras por parte dos árbitros nem continuar a ver falta de ética nas nomeações.
Como pode um árbitro que pertence a um clube arbitrar os seus adversários do mesmo campeonato em que joga? Como pode um arbitro arbitrar um jogo do seu próprio clube mesmo que em escalões diferentes do que joga?

Apito na água disse...

Não é habitual censurar os comentários do blog, contudo fico um pouco apreensivo, uma vez que se trata de um blog fundamentalmente virado para as questões de arbitragem, assinar o seu comentário sem qualquer dúvida e receio.
Quanto a esta questão que levantas, a ética das nomeações, parece que estás a confundir e a misturar os assuntos.
Um árbitro quando é nomeado para dirigir um encontro deve ser isento e aplicar o regulamento.
As nomeações são e sempre foram efectuadas de acordo com a disponibilidade dos árbitros com algum critério de rigor, “possível”.
Seria mais positivo se tu num próximo curso de arbitragem te propusesses, contribuindo para aumentar as possibilidades de nomeação.
Erros, todos fazem e revelamos a nossa inteligência quando aprendemos com eles, para que não sejam repetidos.
Não vejo problema em um árbitro arbitrar o seu clube. O próprio regulamento desportivo o permite e todos sem excepção concordaram.
A arbitragem só evolui se todos em conjunto contribuirmos com soluções e não com problemas.

Anônimo disse...

Vejam se aprendem alguma coisa com os nossos visinhos espanhois, a formação e qualidade de arbitragem são anos luz á nossa frente.
Isentos é que voces não são, e tem muita falta de ética e responsabilidade, não se admite que cheguem sempre atrasados aos jogos e que até faltem.
Muito pouco profissionalismo voces tem, se não querem ter responsabilidade não se comprometam.